A partir de dezembro, o Aeroporto Internacional de Brasília (DF) começa a testar o e-passaporte, que pretende, segundo a Polícia Federal, aumentar a segurança e a agilidade no processo de migração. Mas a tecnologia tem um porém: ainda sem valor definido, irá pesar no bolso do turista.
Colocando o passaporte azul “no chinelo”, pelo menos para os admiradores da tecnologia, o chip irá registrar tanto informações biográficas (nome, sexo, data de nascimento etc.) quanto biométricas (fotografia de rosto em alta resolução e impressões digitais).
De acordo com a PF, o e-passaporte vai diminuir a moleza dos falsificadores, dificultar o acesso aos dados e não precisará de um funcionário para conferi-lo, o que promete diminuir as filas.
Por: Pb. Gidel de Morais
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