Em Mossoró os servidores do setor administrativo da Ufersa estão em greve desde a última sexta-feira. Estudantes de alguns cursos podem ser prejudicados com ausência desse servidores.
Na assembléia representantes do sindicato dos trabalhadores em educação e servidores da instituição definiram os próximos passos da greve iniciada na última quinta-feira. A Ufersa tem mais de 300 funcionários, além dos professores. Vários assuntos estão na pauta de reivindicações
- Nós estamos reivindicando um piso salarial de três salários mínimos para as categorias do, escalonando até o nível superior - diz José Rebouças, coordenador de comunicação – Sintest/RN
- Nós estamos reivindicando um piso salarial de três salários mínimos para as categorias do, escalonando até o nível superior - diz José Rebouças, coordenador de comunicação – Sintest/RN
A universidade federal rural do semi-árido, Ufersa, tem cerca de 5000 alunos e mais de 20 cursos. O semestre está previsto para encerrar no final do mês. Mas a greve iniciada pelos servidores pode atrapalhar algumas setores. ainda segundo o sindicato como em alguns cursos a necessidade dos técnicos é imprescindível para o andamento das atividades, a greve irá afetar diretamente.
Na biblioteca central dos 22 funcionários, 18 estão em greve. O setor é um dos mais procurados pelos estudantes diariamente. Nas salas de aulas o movimento ainda permanece regular na maior parte dos blocos, mas em todo o campus a circulação de alunos já é menor.
De acordo com o sindicato dos trabalhadores em educação de nível superior no RN, das 56 universidades federais existentes no país, 32 já estão com os técnicos em greve. Até sexta esse número deve aumentar, podendo chegar a mais de 40 instituições.
Para o reitor, a greve é inoportuna e segundo ele os serviços essenciais vão ser mantidos e o semestre encerrado sem perdas para os estudantes
- Acreditamos que o principal usuário, que é o nosso estudante ele vai ter as suas aulas até o término do semestre, mesmo porque nós já estamos bem próximo do término do semestre - assegura Josivan Barbosa, reitor da Ufersa.
De acordo com o sindicato dos trabalhadores em educação de nível superior no RN, das 56 universidades federais existentes no país, 32 já estão com os técnicos em greve. Até sexta esse número deve aumentar, podendo chegar a mais de 40 instituições.
Para o reitor, a greve é inoportuna e segundo ele os serviços essenciais vão ser mantidos e o semestre encerrado sem perdas para os estudantes
- Acreditamos que o principal usuário, que é o nosso estudante ele vai ter as suas aulas até o término do semestre, mesmo porque nós já estamos bem próximo do término do semestre - assegura Josivan Barbosa, reitor da Ufersa.
In 360
Gidel de Morais
DEIXE SEU COMENTÁRIO AQUI (0)