ICÉM CARAÚBAS | GIDEL DE MORAIS | 17 DE NOVEMBRO DE 2017 - 08:04HS
Uma parceria promove prática inovadora na Cadeia Pública de Caraúbas, que promete amenizar o problema da superlotação no sistema semiaberto em âmbito local. Trata-se do programa de utilização de monitoramento eletrônico, através de tornozeleiras eletrônicas, de presos do sistema de cumprimento de pena.
Através do bom trabalho realizado em parceria com o juiz de Direito da comarca de Caraúbas, Dr. Pedro Paulo Falcão Júnior, do secretário da SEJUC Mauro Albuquerque e a direção da Unidade Prisional de Caraúbas, Sergio Ildefonso Gomes, pela primeira vez na história da Cadeia Pública de Caraúbas presos receberam progressão de regime para o semi-aberto através de tornozeleiras eletrônica, onde serão monitorados pela Central de monitoramento em Natal.
O objetivo é utilizar o monitoramento eletrônico com tornozeleira como alternativa penal. Ou seja, ao invés do preso do regime semiaberto ser recolhido ao presídio, como acontece hoje, ele passa a ter prisão domiciliar monitorada, com acompanhamento no sistema de monitoramento eletrônico.
O método é simples: em vez de se recolher na Cadeia Pública de Caraúbas, o indivíduo vai ficar recolhido em prisão domiciliar sob o controle eletrônico. É um uso diferenciado da tornozeleira para acompanhamento do cumprimento da pena no semiaberto.
Cinco presos já receberam as tornozeleiras eletrônicas e estão sendo monitorados pela Central de monitoramento em Natal. Os presos são:
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