Três procuradores do Ministério Público de Contas de São Paulo avaliam que o caráter privado da Fundação Butantan, entidade de apoio ao Instituto Butantan, contribui para driblar exigências legais de transparência válidas para a administração pública. A reportagem é da Folha.
Por exemplo: o governo Doria não fornece detalhes sobre os gastos com a produção da Coronavac, alegando como justificativa o acordo de confidencialidade com a empresa Sinovac e o caráter privado da Fundação.
“O Ministério Público de Contas não conseguiu avaliar o grau de economia na compra dos insumos e dos equipamentos necessários, muito menos o grau de eficiência na produção e na distribuição das vacinas”, afirma um parecer.
O Antagonista
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