Após paciente diabético faleceu na fila de espera, deputado Getúlio Rêgo pede prioridades para as cirurgias vasculares no RN


Após paciente diabético faleceu na fila de espera, deputado Getúlio Rêgo pede prioridades para as cirurgias vasculares no RN

Após omissão da Secretaria de Saúde e do Governo do Estado que fez mais uma vítima no último dia 29, quando um paciente diabético faleceu na fila de espera por uma cirurgia de amputação que se arrastou por mais de 2 meses, deputados lamentaram o ocorrido durante pronunciamento na sessão plenária desta quinta-feira (3), na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte


O deputado Getúlio Rêgo (PSDB) fez um apelo ao líder do governo na Casa Legislativa, deputado Francisco do PT. “É insuportável a situação que se encontra a população do Rio Grande do Norte no que se trata de cirurgias vasculares. Isso que a deputada Cristiane relata aqui é algo que merece uma reflexão da governadora a fim de definir um planejamento estratégico para que esse setor tão importante seja priorizado e que as pessoas possam ser socorridas em tempo hábil”, declarou.


A capital do Rio Grande do Norte, Natal, conta atualmente com poucas vagas para internação de pacientes vasculares e a situação foi agravada após o fechamento do Hospital Ruy Pereira.


Em pronunciamento, Deputada Cristiane, falou sobre a omissão da Secretaria de Saúde e do Governo do Estado.


“Contamos apenas com o Hospital da Polícia, que é porta de entrada para pacientes vasculares, mas que atualmente tem feito somente o atendimento ambulatorial, já que suas 70 vagas de internação estão preenchidas. No Hospital Universitário e no João Machado as vagas são mínimas. Essa doença não espera a governadora Fátima, precisamos de providências urgentes pois temos uma fila de pacientes aguardando que podem ser as próximas vítimas”, concluiu Cristiane Dantas.


“Venho mais uma vez falar sobre a omissão da Secretaria de Saúde e do Governo do Estado. Omissão que fez mais uma vítima no último dia 29, quando um paciente diabético faleceu na fila de espera por uma cirurgia de amputação que se arrastou por mais de 2 meses”, lamentou Cristiane.


ASSECOM

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