A Cadeia Pública Dinorá Simas (CPDS), em Ceará-Mirim, reforçou os serviços de assistência à saúde das pessoas privadas de liberdade. Em março, foram realizados 855 atendimentos pela Equipe de Saúde Prisional, formada por clínico geral, psiquiatra, enfermeiro, dentista, psicólogo, técnicos em enfermagem, técnicos em saúde bucal, farmacêutico e assistente social.
A unidade, em convênio com a Secretaria Municipal de Saúde de Ceará-Mirim, conta com uma equipe multidisciplinar para levar atendimento aos custodiados. Em abril, os profissionais de saúde iniciaram uma série de atividades para testagem rápida da população carcerária no intuito de identificar e evitar a disseminação das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).
Segundo o diretor do CPDS, policial penal João Vítor, os internos diagnosticados com as doenças são encaminhados imediatamente para atendimento e tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS), através da Saúde Prisional.
Na semana passada, em uma ação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP), em conformidade com a lei de Execuções Penais (LEP), foram realizados 50 atendimentos pela equipe multidisciplinar.
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