No final da noite desta quarta-feira (13), o conselho de sentença do Tribunal do Júri Popular do Fórum Miguel Seabra Fagundes, no bairro Lagoa Nova em Natal, decidiu pela condenação dos acusados de envolvimento na morte do advogado Eliel Ferreira Cavalcante Júnior, na época com 25 anos.
Os réus foram condenados a penas que variam entre 22 e 25 anos de reclusão em regime fechado. Ialamy Gonzaga, conhecido como Júnior Preto, autor dos disparos que mataram Eliel, confessou o crime e, por isso, foi condenado a 23 anos de prisão. O tribunal do júri levou em consideração de (antes do crime) Júnior Preto, de 40 anos, não ter antecedentes criminais.
Já Francisco de Assis Ferreira da Silva, vulgo Neném, foi condenado a 25 anos de detenção também em regime fechado. Francisco recebeu a condenação através de videoconferência, pois está internado em um hospital Público de Mossoró. O terceiro acusado, Josemberg Alexandre da Silva, o Berg, de 38 anos, foi condenado a 22 anos de reclusão.
O Caso
Eliel Ferreira Cavalcante Júnior, de 25 anos, foi morto com pelo menos nove disparos de arma de fogo na noite do dia 9 de abril de 2022. A vítima estava conversando na calçada do condomínio com seu namorado, Lucas Emanoel Pereira, no bairro Boa Vista, em Mossoró, por volta das 21h, quando os criminosos chegaram e foram logo atirando.
Ele ainda tentou correr pela rua, mas não conseguiu escapar dos tiros e morreu no local. A maioria dos tiros de pistola 9 milímetros, atingiu a região do abdômen.
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Eliel Ferreira Cavalcante Júnior, de 25 ano |
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