O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) se prepara para desmobilizar os integrantes da Força Nacional que atuam na caçada aos detentos Rogério da Silva Mendonça, 36 anos, e Deibson Cabral Nascimento, 34 anos, que fugiram da Penitenciária Federal de Mossoró, região Oeste potiguar.O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) se prepara para desmobilizar os integrantes da Força Nacional que atuam na caçada aos detentos Rogério da Silva Mendonça, 36 anos, e Deibson Cabral Nascimento, 34 anos, que fugiram da Penitenciária Federal de Mossoró, região Oeste potiguar.
Os agentes deverão voltar às suas atribuições de origem já na próxima semana, quando se encerra a prorrogação de 10 dias autorizada pelo ministro Ricardo Lewandowski. As outras forças de segurança, tanto a nível federal quanto estadual, continuarão na busca em solo potiguar.
O Governo Federal publicou, na última quarta-feira (20), no Diário Oficial da União, a autorização para estender a permanência das equipes da Força Nacional em Mossoró até o dia 29 de março. A portaria foi assinada pelo Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.
Conforme reportagem da TRIBUNA DO NORTE, o ministro Ricardo Lewandowski concedeu, no mês passado, a autorização para o emprego da Força Nacional em Mossoró. De acordo com a pasta, foram enviados 100 agentes e 20 viaturas para o local.
As buscas pelos fugitivos estão concentradas na área rural de Baraúna, envolvendo um contingente de mais de 600 agentes de segurança, incluindo membros das Polícias Federal, Rodoviária Federal, Militar e da Força Nacional.
Os agentes que participam das buscas utilizam drones, aeronaves e equipamentos que medem a temperatura corporal. Investigadores acreditam que os foragidos estejam na região. Nos últimos dias, eles invadiram uma casa, fizeram uma família de refém e roubaram aparelhos celulares dos moradores.
O ministro Ricardo Lewandowski visitou, em fevereiro passado, a cidade de Mossoró, para acompanhar os trabalhos de busca. Na ocasião, ele afirmou que nenhuma hipótese foi descartada, mas que apenas a conclusão da investigação poderá indicar se houve conivência de agentes penitenciários com a fuga.
Tribuna do Norte
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